Cores vivas,seres inertes
seguem na púrpura morta que o chamam vida.
Caem no consolo da condição,
fecham seus ouvidos eletros
Perdem amigos,seguem essa trilha,
rotineira e cotidiana sempre;
sem perceber,
afinal estão programados com corda e alarme
prontos para explodir.
Seguem na poluída,
descabida de seus automóveis,
Seguem a trilha dos dólares irreias da Democracia
ou da Replública,
mas sem jamais abrir os olhos.
Cores vivas,seres mortos,
para onde irão tantos corpos?
Eis o cemitério da vida cotodiana
Que mata e fere
com o dia-a-dia lentamente
e o pior, de forma imperceptível ao comum.
Corrija teu relógio,
a hora chegou,
Ouça o ´estouro` da vida lá fora,
Poucos sobreviveram.
*Dedicatória breve a vida cotidiana por mim descriminada por vezes.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Solene Viola
Repetindo o que já foi dito como versos repetidos
e repetidamente cassilabos
mono-cassilabos;
que sou estrela cansada,
sou folha ao vento,lado sul
sem grana,Pedro ou amigos,
porque falei sem ser ouvida...
Mas sei,feita de ferro e com fogo morrerei,
monotonia....
NÃO!
Sem saber o porque,
mas chora escondida
oh,flor de liz, o paraíso está longe e o inferno aqui dentro;
dentro só de mim.
Diz-me Pedro o que fazer ?
Porque você tem os melhores conselhos,
as melhores cores;
a vida fria e guerrilheira.
Oh,Pedro,calei-me .
Porque quero viver minha loucura...
Estou careta há quase três semanas e Pedro,
salva-me!
pois meu corpo pede salvação,caminhos novos,glória,perdição;
dai-me a chave Pedro
a chave de meu coração;
Pedro,não me critique
sou universo,estrela cansada,te pedindo só uma carona.
Acabou?
Não.
Só começamos.
e repetidamente cassilabos
mono-cassilabos;
que sou estrela cansada,
sou folha ao vento,lado sul
sem grana,Pedro ou amigos,
porque falei sem ser ouvida...
Mas sei,feita de ferro e com fogo morrerei,
monotonia....
NÃO!
Sem saber o porque,
mas chora escondida
oh,flor de liz, o paraíso está longe e o inferno aqui dentro;
dentro só de mim.
Diz-me Pedro o que fazer ?
Porque você tem os melhores conselhos,
as melhores cores;
a vida fria e guerrilheira.
Oh,Pedro,calei-me .
Porque quero viver minha loucura...
Estou careta há quase três semanas e Pedro,
salva-me!
pois meu corpo pede salvação,caminhos novos,glória,perdição;
dai-me a chave Pedro
a chave de meu coração;
Pedro,não me critique
sou universo,estrela cansada,te pedindo só uma carona.
Acabou?
Não.
Só começamos.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Achados e Perdidos
Mais uma vez o sol não chegou,
onde os podres se escondem ;
do imenso medo do que ainda não se sabe.
Rosas se foram
Rosas murcharam,
e ficou um Karma com toneladas a se gastar;
Gastar-me.
Permanecem engasgadas aquelas palavras de protesto,
que o capitalismo não comprou!
E a força revertida de dor e uma tremenda rebeldia
Imersa,avessa
todas numa cruz,
imune.
O corpo,sangue e as palavras já até parecem insuficientes
para o espírito ás vezes cansado desse mundo injusto e democrata
que não esquece jamais dos desabrigados.
[Somente nas leis do Congresso]
Passados retornam,fortes como o tempo
tempo já passado.
Entre tudo que o compõe,uma herança fútil,amarga.
Doce amarga.
Fel,por vezes abraço.
Atrai um mazoquismo,vivente e consequente,
Sempre,junto e só.
Contos de fadas,com cavalos brancos
e um presidente armado de bombas nucleares.
É o fim do mundo...
Fechem as portas,suas almas,
o maldito chega,com um W de Bush,maligno;
ancorado de nazismo e hipocresia,
e suas ovelhas parecem se render...
Volto,ao doce amargo;
Fechem as portas;
costurem nossas almas
meu coração se partiu hoje
esqueceram meu velório.
Falhou meu relógio e os rios secaram.
Guardem os trapos,
Costurem as almas,
Costurem minh´alma
´sp´rança?
costurem-me...
já não sou só carne,tenho corda e ando conforme comando
TIC-TAC...
TIC TAC...
tic-tac...
Costurem minh´alma!
onde os podres se escondem ;
do imenso medo do que ainda não se sabe.
Rosas se foram
Rosas murcharam,
e ficou um Karma com toneladas a se gastar;
Gastar-me.
Permanecem engasgadas aquelas palavras de protesto,
que o capitalismo não comprou!
E a força revertida de dor e uma tremenda rebeldia
Imersa,avessa
todas numa cruz,
imune.
O corpo,sangue e as palavras já até parecem insuficientes
para o espírito ás vezes cansado desse mundo injusto e democrata
que não esquece jamais dos desabrigados.
[Somente nas leis do Congresso]
Passados retornam,fortes como o tempo
tempo já passado.
Entre tudo que o compõe,uma herança fútil,amarga.
Doce amarga.
Fel,por vezes abraço.
Atrai um mazoquismo,vivente e consequente,
Sempre,junto e só.
Contos de fadas,com cavalos brancos
e um presidente armado de bombas nucleares.
É o fim do mundo...
Fechem as portas,suas almas,
o maldito chega,com um W de Bush,maligno;
ancorado de nazismo e hipocresia,
e suas ovelhas parecem se render...
Volto,ao doce amargo;
Fechem as portas;
costurem nossas almas
meu coração se partiu hoje
esqueceram meu velório.
Falhou meu relógio e os rios secaram.
Guardem os trapos,
Costurem as almas,
Costurem minh´alma
´sp´rança?
costurem-me...
já não sou só carne,tenho corda e ando conforme comando
TIC-TAC...
TIC TAC...
tic-tac...
Costurem minh´alma!
Prece
Quero começar com um princípio de mudança,mostrando palavras e escondendo meu rosto.Gosto do tal qual de diferença...odeio ROTINA,ela me enjooa e me cansa,me anestesia.Pensando entao nos anestesiados aqui sentados ao meu lado nesta sala dedico algumas palavras q possam acorda-los a celebraçao chamada vida.
Brindemos portanto!
Prece,beber,
pragas,piolho...
Somos suburbanos...
errados e submissos,
honrosos e ileais.
Estava P*R*O*G*R*A*M*A*D*O pra fazer,
mas esqueci...
tentei lembrar,mas a preguiça não deixou,
essa não deixa,
ilícita,
Santarem...
defesa,morte,possessa;
possua-me;
polua-me.
...
Corpos celestes pedem preces,
Corpos celestes pedem preces,
pedem preces.
Bebem conhaque e
pragas os dominam...
Mas estou limpo...
...
Quero uma prece.
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